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quinta-feira, 22 de abril de 2010

O prularismo linguistico de "Galicia bilingue"

Ha uns dias, achei um artigo nun jornal espanhol no que se dizia que um edil "socialista" retiraria as ajudas ou subvenções aos nen@s com nomes Galegos, Catalão, ou Bascos. ( http://www.laopiniondezamora.es/comarcas/2010/04/10/faundez-pide-ayuntamiento-deniegue-ayudas-ninos-nombres-vascos-gallegos-catalanes/427693.html ) Sentin curiosidade e mandei um mail a asociacion "probilinguista" "Galicia Bilingue" mais a resposta foi sorprendente, pegobola embaijo (EU)> Moi boas de novo. > Venho de atopar nun xornal de Zamora unha nova que se podeira entender > coma "racismo pro-espanholista, de xeito resumido a nova di que por > proposta dun edil socialista se lles deverian de retirar as subvencios aos > nenos con nomes Galegos, Vascos ou Catalans Xa que non contribuen ao > "Castelanismo". > Este e un exemplo mais do nacionalismo Espanhol d do seu racismo co que e > diferente, supponho que este tipo de novas ende xamais apareceran na sua > web, pero eu fagollo saber. (Resposta) DESCANSA XACOBE QUE CHE VAI ARDER A CACHOLA. UNHA APERTA. Esta e a postura dumha organização que di defender o entendemento e o respeto dos dereitos das duas comunidades de falantes. Esta e umha mais das provas que que @s unic@s que somos victimas do racismo linguistico somos @s que empregamos as verbas de Rosalia, este e o tipo de provas que os espanhois jamais veran nos grandes jornais ou canles de televisão. A minha proposta e lembrarlles aos bilingues que seguimos eiqui e non daremos un so paso atras na defensa da nosa lingua facedello saber Info@galiciabilingue.es Grazas e umha aperta

1 comentário:

  1. Que nojentos tanto os de alá como os de aqui. As posturas de Galicia bilingüe, chiringo do think tank das FAES, insirem-se na dialéctica da "res pública", o espaço público, e o privi-legium, a lei privada.
    A nova estrategia da glotofaxia da taberna celtibérica é atacar a politizaçom do galego e os direitos colectivos, os mesmos que clamam contra isto subvertem o carácter social unívoco da linguage argüindo que nom existem direitos colectivos, mas apenas o privi-legium. Politizam a língua e ainda se atrevem a dilucidar que devem decidir os pais individualmente a eduaçom colectiva e pública dos seus filhos.
    A prédica canibal do bilingüismo equilibrado nasce da lógica do livre mercado ultraliberal aplicado às línguas: umha língua A e outra língua B competem em desigualdade de condiçons num mercado sem aranceis nem alfandegas e os oprimidos devemos aguardar a que a mao invisível do mercado o regule todo. Claro que esta ideologia perversa do nacionalismo lingüístico espanhol, que tam lucidamente denunciou Moreno Cabrera por certo, comporta-se bem diferente quando é o inglês o que ataca os territórios do império em muletas em Puerto Rico.

    Umha aperta irmandinha

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